Cidades em conflitos; conflito nas cidades

 O texto da revista traz a pauta baseada nos conflitos das cidades e sociedades em geral e as possíveis causas, com isso é mostrado aos leitores o quanto as ações vindas do passado também afetam os dias atuais. Na revista diz que a desigualdade e a pobreza exarba-se nas cidades e fala também que o crescimento sob a ajuda do capitalismo contribuiu para um modelo de cidades irracional e insustentável. O capitalismo e o crescimento econômico traz uma concentração de riquezas e com isso problemas como o aumento da informalidade urbana, precariedade habitacional etc.. Esse é um problema que há em qualquer parte do mundo, de acordo com o texto, por tanto não há como discordar pois vemos que o tanto de conflitos que o capitalismo a desigualdade e a pobreza são capazes de causar. As pessoas em si ainda mais aquelas que são de uma classe superior são muito individualistas pois enquanto esses poucos tem muito os muitos não tem nada e os conflitos são gerados pela falta de recursos para sobreviver. No Brasil os anos de 1980 a expansão do trabalho foi s principal aposta para a diminuição dos conflitos, ou seja é nítido que os conflitos nas sociedades são causados por motivo de sobrevivência, o indivíduo que não tem recursos é obrigado a buscar meios para se manter e esses  meios que trazem a violência, a criminalização etc.. Na revista o autor fala que o conflito urbano brasileiro não é causado somente a condições caracterizadas acima, mas também é direcionado das mediações políticas para a expressão violenta, caracterizando a violência urbana como tema central. Essa violência vem dos territórios simples e os problemas viram uma grande bola de neve pois o que era um problema sob a moradia e o custo de vida causou um problema ainda maior como a criminalidade,   tudo isso gerado pela questão social desigual. No entanto esses problemas devem ser mediados por políticas públicas, cabe ao estado promover mais atenção, buscando meios que para amenizar os conflitos nas cidades mais carentes e pobres como favelas e periferias etc..

                

                 Referências bibliográficas  

Revistas Margem Esquerda – Editora Boitempo

Cidades em conflito; Conflitos nas cidades.

Somália x Quênia

 Os conflitos na Somália são gerados por meio de uma crise política no país e situação de grande miséria e fome ao qual resultaram na imigração dos somalianos para o país da Quênia, ambos localizados no continente africano. Essa imigração dos somalianos inicialmente foi bem recebida por parte do governo queniano por cerca de 25 anos, porém, a grande  demanda de pessoas ao qual se formou no país ocasionaram em outros conflitos, como terrorismo na Quênia por parte de grupo de terroristas infiltrados nos campos de refugiados de Dadaab ao qual abrigava aproximadamente 200 mil terroristas que aproveitava a situação para atacar o país com mais facilidade, por esse motivo o governo queniano decidiu fechar o Campos e erguer cercas entre as fronteiras.

Aprendendo a pensar com a sociologia

 Zygmund traz em seu livro o assunto sobre a ação humana, abordando que algumas ações indesejadas são caracterizadas por hábitos vindos de uma causa ou efeito, a qual é impossível premeditar. O autor fala sobre a busca por explicações diante a causa, busca feita para satisfazer nossa curiosidade relatando que há dois tipos de ações, As habituais decorrentes de hábito ou tradições. Ele fala que a conduta habitual tira a necessidade de pensar calcular e tomar decisões por conta da repetição regular. Contanto que as ações ocorrem de acordo com algum padrão sob essa regularidade, sendo assim, Há muito sentido nisso, pois quando fazemos algo que estamos acostumados isso torna um hábito e não é preciso muito para realizar determinada tarefa/ação. Zygmunt fala também em seu texto sobre os valores poder e a ação ao qual relata que nossa habilidade de monitorar nossas ações consegue compreender que há uma dimensão sobre cada ação social, falando também que a liberdade da qual desfrutamos para conseguir concretizar as ações, são distribuídas de um modo distinto, entre tanto cada ação é diferente de pessoa para pessoa. Pois há certa distinção em cada pessoa para realizar alguns atos. Pois, motivação para agir está de acordo com nossas necessidades algumas delas básicas e outras de acordo com a realidade social. E à satisfação depende da autonomia das ações que segue de acordo com essa habilidade de Monitora-las, sendo assim, isso explica algumas situações passadas em comum por algumas pessoas, mas que são tratadas distintamente. Bauman também traz questões a serem refletidas pelo leitor com base na sua ideia sobre escolhas, ações etc. Questionando se há obrigação Em cada ação E buscando entender qual o papel da tradição. Já com relação as interações humanas, Zygmund aponta dois princípios a troca equivalente e a dádiva falando também no interesse pessoal a qual para o ator é mais equivalente enquanto na interação do indivíduo. Diante disso, o livro vai em parâmetro com a condição humana quanto aos sentimentos, as ações e a causa, mostrando que uma liga a outra, destacando  também sobre o quanto o ser humano tem carência sobre suas vontades e necessidades em relação ao contato consigo e com outras pessoas.

Convite á filosofia, livro da Marilena Chauí

                                      A atitude científica 

No capítulo-1 do livro da Marilena Chauí fala sobre o senso comum no que se diz respeito aquilo que acreditamos ser verdade através do que vemos e cremos, por isso é chamado de senso comum, pois é aquilo que acreditamos ser verdade, mesmo sem ter uma fonte cientifica, um fato concreto, no texto é apresentado exemplos que estão presentes em nosso cotidiano como; cores, ditados mencionados em algum momento das nossas vidas ao qual acreditamos ser um fato por ser muito dito, mas que olhando pelo lado cientifico não é bem assim. No texto Marilena apresenta exemplos do senso comum, como: ‘’As cores existem em si mesmas. Quem duvidará disso, se passamos a vida vendo rosas vermelhas, amarelas e brancas, o azul do céu, o verde das árvores, o alaranjado da laranja e da tangerina?’’ mas olhando pelo lado cientifico as cores são ondas luminosas de comprimentos diferentes, obtidas pela refração e reflexão, ou decomposição, da luz branca, provando que nem tudo que pensamos ser de fato é. Ou seja para o senso comum mesmo que não se prove aquilo que se diz as pessoas acreditam que sejam, buscando uma explicação que não relacione a ciência e sim os pensamentos e ditos do senso comum empregados na sociedade. Para a ciência sua verdade se dá por meio de pesquisas, estudos  e resultados comprovados cientificamente. Mas não podemos dizer que um complementam o outro? Senso comum e a ciência de alguma forma ou em algum momento tem uma ligação ? se a ciência não tivesse o que provar e pesquisar ela existiria ? o senso comum apesar de contrariar não depende da ciência em algum momento, no entanto, tudo é uma grande hipótese de ambos os lados por mais que um anule, pois há busca da certeza e explicação em um lado e não em outro mas ambas são de extrema importância, pois o ser humano deve praticar o exercício dos pensamentos (por mais que não sejam comprovados) e raciocínios lógicos.

Marcadores sociais: Gênero, classe, etnia e raça

 De acordo com o tema foi abordado uma pauta muito importante, não só para mulheres negras como também para todos que almejamos e fazemos parte da luta por igualdade relacionado a gênero, classe social, etnia, raça e cor como é destacado no título do texto ao qual discutimos em aula. O texto discutido assim como o vídeo ao qual assistimos tem grande força e resistência por parte de mulheres de um movimento ao qual almeja por uma sociedade livre de todo e qualquer preconceito etc.. A autora relata a importância da mulher negra em relação ao feminismo, o movimento das mulheres afro na questão política e ideologias, abordando sobre o estrago que o racismo e a discriminação causava e causa até hoje. Uma fala interressante e muito importante destacar é " nosso movimento é um movimento de mulheres no sentido de ser conduzido e dirigido por mulheres, pelo bem de mulheres e homens pelo benefício de toda a humanidade." ou seja a luta é por todos, para que haja uma sociedade justa que não favoreça nem desmereça o outro por conta da raça, etnia, gênero etc..

Sociedade em Rede

 Para André lemos Mestre em Política de Ciência e Tecnologia,  e autor do livro sobre cibercultura etc.. a cibercultura Amplia a forma de aprendizagem, da ferramentas para as pessoas fazerem o que antes não estava em seu alcance, dando exemplos dos blogs ao qual podemos criar e colocar nossas opiniões e outras ferramentas ao qual podemos fazer pesquisas rapidamente sem um livro nas mãos sendo feitas apenas com um clique. André lemos aborda sobre a facilidade que a conexão traz, porém, o autor não acha Que há necessidade de trocar o ensino através de profissionais por equipamentos e sim manusear esses equipamentos como forma de apoio para incentivar a leitura, a escrita etc. Tendo auxílio do educador para outras necessidades como a de problematizar! ele fala  também como o meio de comunicação é mais rico hoje em dia e cita como está sendo a reconfiguração por meio da cibercultura destacando a música, os livros, o cinema e a evolução da indústria.

O que é cibercultura? (André Lemos): Disponível em:  https://www.youtube.com/watch?v=hCFXsKeIs0w

A sociedade como espetáculo

       

   De acordo com Guy Debord o mundo depende da imagem e que há um instrumento de controle através da mídia e da comunicação sobre as pessoas, fazendo o telespectador ser dominado,  influenciando o ser humano a se basear na ilusão e fantasias a sua vida real, assim esses instrumentos de controle torna o telespectador vulnerável e alienado aquilo que vê e ouve. No filme O show de Truman, mostra o quanto os indivíduos são dominadas através da mídia, o filme trás á tona os hábitos de uma pessoa normal desde o seu nascimento a vida adulta, segundo o filme a vida é como um comercial de margarina e tudo ali é uma propaganda de coisas de boa qualidade que devem ser consumidas, o que nos trás a reflexão sobre o quanto a mídia de fato domina a opinião de seus telespectadores, tendo ligação ao que eles quer consumir ou não.